25.4.09

Decepção ou traição de última hora

O acontecido foi comigo. Na verdade eu estava presente, mesmo que por uma fresta na parede de madeira. Do lado de cá tem um corredor no escuro, até porque o horário deveria fazer todos dormirem. Mas descobri que não estão dormindo, pelo menos nós três.
Talvez a dor que eu sentia naqueles minutos seria capaz de arrebatar a tlerância e fazer agir como um louco. Com uma faca em punho, um chute na porta e sangue e morte. Sobretudo desde sempre fui fri. Achava melhor agir de maneira consciente. E nesse caso... O indesejado da históoria sou eu.
Era inverno e tínhamos decidido viajar até o sul. Ver a beleza de um canto até então desconhecido. Ia eu e minha namorada, como num passeio meio que lua-de-mel ou algo parecido, mas aí meu irmão pediu uma carona até metade do caminho, tinha uma entrevista para um novo projeto. Cedi... Não, não sou tolo. Vi nos olhos dos dois que havia algo mais. Naquela época gostava de testar a confiança e as próprias pessoas (não gosto mais). Acabei me dando mal, ou não... Fui livrado de alguém que não gosta de mim.
E o começo foi assim...
Agora estava para com o olho na fresta da parede de um hotelzinho interiorano. Lá dentro estavam os dois... Transando! E parecia ser uma transa bem gostosa.
Esperei até o orgasmo para depois me retirar. Não tinha mais nada a fazer ali.
Peguei meu carro, minha mala e minha vida e os levei para qualquer outro lugar.
Assim, sem adeus!

12.4.09

...respire ¬05 [humpf!]

Basicamente o resumo do que aconteceu são desagrados e agrados errados. E a briga tornou-se inevitável... Poderia ser algo rotineiro que depois de algumas horas voltasse tudo ao normal. Ainda pode ser, mas as coisas ficaram estranhas. Teu sorriso não aparece, meu semblante não ri. Meu pensamento egoísta, teu pensamento manipulado. Nossa vida assim... Com um rumo estranho, sem a combinação de ideias e pedidos dos dois lados. São nesses momentos que o medo de perda aparece. E depois?! E ficaremos assim?! Pois bem... O ônibus já chegou.


Mas eu te amo!