31.10.11

Sensacional!!!

Vale a pena assistir! Muito... A liberdade proposta, a aventura, o jeito de por a vida por uma fita! Assistam em tela cheia!




I Believe I can Fly (flight of the frenchies) - sebastien montaz-rosset

28.10.11

Sexta a noite tem:


"Aiô o chinelo vai chiar...
aiô o chinelo vai chiar...
aiô o chinelo vai chiar...
com o Wilsinho dos teclados,
o chinelo vai chiar..."

Baita Cultura! A gente vê por aí!



Dos três anos que o ZIN (sem o -ho) fez no dia 14.

Como sou um "postador" muito regular e atencioso com as coisas, todos vêem, não percebi que no último 14 de outubro esse endereço aqui fez três anos de existência. E eu queria dar os parabéns para mim (autossuficiente). Coloquei o -ho lá em cima - explicando... - porque eu mantive um blog chamado Heroizinho por um curto espaço de tempo, ou nem tão curto assim, acho que um ano. Quando tive a esplêndida ideia de tomar o apelido do meu vô para criar uma certa descendência (depois de um tempo surgiu o fictício clã Zin, minha família Gonçalves. OBS: Que agora já tem o FeiZin, o pequeno). Então 'tá aí... Perturbando o silêncio alheio, criando situações desconcertantes e matando de vergonha os meus familiares e amigos.

Utilizando dos frequentes-anuais posts do blog do meu irmão, Binóculo Míope, tenho a estatística (menos numerosa):

150 posts
265 comentários
1 página (a C.S.C)
4.586 visualizações
Visitantes de diversos países (Brasil ¬¬, EUA, Alemanha, Portugal, Holanda, Japão, Índia, Canadá, Rússia e França) seja lá o que estiveram procurando...
...
E um único post com quase 1.000 visualizações (fica a dica: vale colocar um título com alta busca no google)


PS: E 7 visualizações de página pelo navegador 
Jakarta Commons-HttpClient, o que é assustador!

21.10.11

Experiência Hospitalar Pública

Naquele momento eu me desliguei totalmente das minhas responsabilidades, algo que não costumo fazer, mas ali eu vi o sofrimento na cara. Naquela enfermaria aqueles humanos estavam vivendo em condições lamentáveis. O odor que ambientava era insuportável, pra mim que ali estava em poucas horas... Imaginei aqueles pacientes e acompanhantes virando dias com aquilo impregnado no nariz. Aquela visão, aquela parede com sua cor amena, sem vida. Aquelas feridas expostas às manhãs. As expectorações alheias a todo momento, os banhos, os banheiros. Tudo. Fiquei ali olhando as expressões nas faces daqueles seres e não sabia qual o sentimento que passavam por eles, se era medo da morte, dor, sofrimento diverso, pena do outro. Acordei naquele ambiente e ainda vi o sorriso no rosto do paciente que eu cuidava... Vi que ainda restava alegria e esperança no ser. Talvez isso é o que ainda importe. 

16.10.11

- apurado.



 das coisas que realmente não fazem sentido:
"coisa estranha que não sabia
 quando tu pisca eu te escuto
 teu olho faz um pequeno barulho."
 Será isso anormal? Tua pálpebra ou meu ouvido?

15.10.11

Meu peculiar interesse

Essa foi minha última (atual) aquisição literária: Mentes Perigosas - O psicopata mora ao lado, de Ana Beatriz Barbosa Silva (livro de bolso, bonitinho, da ainda mais vontade de ler). Lembro-me de ter entrado em contato com o primeiro psicopata ao assistir o filme Hannibal, o terceiro filme dessa quadrilogia, que tem como grande protagonista o nome do filme, Hannibal Lecter, interpretado por Anthony Hopkins. O interesse cresceu a respeito desse tema e continuei assistindo filmes relacionados, O silêncio dos InocentesDragão VermelhoHannibal - A origem do mal, continuando a história do Dr. Lecter; esse último interpretado por Gaspard Ulliel, mostrando um Hannibal jovem. Alguns anos depois fui presenteado pelos livros dessa série, tendo lido apenas o quarto, em ordem de lançamento. Ainda na esfera do cinema lembro-me de ter assistido Zodíaco, filme que conta a história de um assassino (que assinava com o mesmo nome) nunca encontrado. Fui fisgado pelo personagem Alex do ótimo filme Laranja Mecânica, me fazendo imaginar inúmeras possibilidades, enxergar a beleza naquele cenário. Alguns outros filmes atiçaram essa minha curiosidade, como toda a série Jogos Mortais, O Talentoso Ripley, Violência Gratuita, vários filmezinhos de terror que não deixaram de contribuir de alguma forma, além de um batalhão de outros filmes que agora não me lembro e que não tem como foco principal a psicopatia. Acompanho desde o ano passado o seriado Dexter (muito bom), relatando a história do personagem-título na sua distinta maneira de limpar Miame dos assassinos.
Algum tempo depois roubei uma revista Super Interessante com o tema Mentes Psicopatas, ganhei o livro Mentes Criminosas e fiz várias leituras na internet. Quando entrei no curso de Enfermagem vi que tinha a disciplina Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental, a qual estou cursando agora; além disso me inscrevi no projeto de extensão Ações de Enfermagem ao Portador de Transtorno Mental e à sua Família (com a esperança de ser chamado), tudo isso com o intuito de saciar essa minha vontade em aprender sobre o assunto.
Sabe o que tudo isso significa?

Don Hertzfeldt

O primeiro vídeo que vi com sua assinatura foi Ah, L'Amour (1995), muito divertido, com uma pegada de crueldade cômica, mostrando o verdadeiro amor (O_o). Alguns minutos atrás recebi o vídeo Billy's Ballon (1998), também engraçado, relatando uma pequena revolta dos balões. E agora, numa busca em conhecer o diretor encontro o maravilhoso Genre (1996), contando a história de um personagem dentro de vários gêneros de filmes... Vale assistir! 
Além desses três, há uma considerada lista de filmes desenhados a mão, tecendo o humor negro: Lily and Jim (1997), Rejected (2000), Welcome to the Show/Intermission in the Third Dimension/The End of the Show (2003), The Meaning of Life (2005), Everything Will Be OK (2006), I am so proud of you (2008) e Wisdom Teeth (2010). 

Em mais informações os três primeiros vídeos citados. Procurem a respeito desse californiano e ajude a compor esse post.

9.10.11

Decadência!

É o que vejo a partir de um determinado momento do tempo quando nos aproximamos. Lembro-me - e fico nessa existência de lembrar e reviver o passado, eu e vários outros - como éramos felizes, animados e incansáveis. Quando nos juntávamos parecia que o tempo se adiantava para nos contrariar, éramos como em perfeição de convivência, mesmo com suas brigas e discordâncias nos encaixávamos. Hoje não sinto isso. Hoje percebo que cada qual vive seu exclusivo mundo como se fosse mais importante que qualquer outro ou com o mundo que podemos viver juntos. Quando nos juntamos o tempo se arrasta e não sabemos o que fazer. Não me sinto tão confortável como eu me sentia e percebo nos olhares que encontro na sala que é recíproco esse sentimento que aqui compartilho. Já não somos um... E tenho dificuldade de perceber se um dia fomos.

Abraço àqueles sete.

Triste constatação de meu tempo.





"...me sinto só cá com minha solidão!"