29.12.09
Sinais - 01
20.12.09
petit
11.12.09
Adiantando!
2.12.09
SMS da pequena!
23.11.09
22.11.09
10.11.09
Imprestável
Por isso, às vezes, forço-me a procurar a utilidade nas coisas. E qual é a minha aqui onde estou?
17.10.09
25.9.09
de-graus
É como aquela história no Míope, dos vilões... Fazemos coisas que vão nos favorecer sem muito pensar nas consequências que refletirão nos outros.

20.9.09
9.9.09
shiii!!
8.9.09
Piscar - 02
30.8.09
Piscar - 01
29.7.09
jogo rápido.
25.6.09
É de lágrima!
Foto: Guilherme Santos
27.5.09
INFORMATIVO (a partir de Lutero)
Ontem no Jornal Nacional (Globo) foi apresentado o primeiro capítulo de uma série (Os Evangélicos, “com vinheta de divindade”) que fala sobre as ajudas sociais que as igrejas – religiões – protestantes fazem em sociedades tanto capitais como interioranas. Primeiro: iniciou-se devido ao fato delas não conterem tantos fiéis e assim, não serem divulgados à população geral os benefícios de se recolher o dízimo (dinheiro) tão falado – atentai para a imagem do saquinho azul mostrado ou as bandejas de alumínio conhecidas por todos. Segundo: possivelmente para crescer o quadro de pessoas adeptas a tais (porém é estranho a Globo fazer isso, cairia melhor para a Record, não?!). Sobretudo o que mais achei estranho foi um fragmento que tratava de uma aldeia de índios e de, primeiramente, dois evangélicos que vieram da Inglaterra para o Brasil ensinar dogmas e ideias para um povo indígena (que mistura de língua!), daí eles conseguiram mais ajuda e expandiram o negócio. Assim, a tribo perdeu seu pajé, logo substituído por um pastor; a tribo iniciou um processo de aprendizagem à leitura e escrita, do português; suas heranças culturais – mostradas em imagens – viraram ritos escolares em comemoração a datas, trabalhados por aquele senhorzinho que não desiste; as crenças que antes eles acreditavam foram trocadas por um Deus onipotente, onisciente e onipresente… Não é estranho? Essa imposição de uma cultura sobre outra? Essa troca alegando haver uma cultura superior a outra, ser a certa e levar ao caminho da benção? Fico me questionando e pergunto a você!
Não digo que é errado ajudar comunidades carentes, perguntar se está apto ou apenas com uma vontadezinha para conhecer nova cultura e depois avaliar se quer ela pra si ou não. Entretanto forçar algo do tipo e ser mostrado com um sorriso na cara não é uma coisa muito agradável, pelo menos pra quem tem consciência de que isto está acontecendo. Eles possuíam?
William e Fátima me surpreenderam. Os sorrisos ao fim foram de comemoração... Será que estava escrito naquela telazinha que eles leem para darem tais sorrisos? No chamado telepronpter?! Vai saber...
26.5.09
Dita...
Enquanto isso os sulinos conversavam do milésimo gol de Pelé e a extraordinária performance de Rivelino. E nada mais... Quem tentava salvar a União de porcos imundos que proibiam a liberdade eram mortos, sumidos e o pior: torturados. Naquele momento a morte provavelmente era o melhor bem. Tanto para não sofrer horrores como para não entregar colegas...
Imaginem! Doe até imaginar...
Eu decretaria a busca dos idosos que participaram de tal ato macabro... Buscaria aqueles que batiam, cuspiam e daria o troco. Recompensaria e faria jus a ideia de terroristas que lhes foram dados. Seria tão irracional quanto. Mas sei que não compensaria em nada... Os que deveriam estar vivos para participar ou assistir já não estão.
Só pensamos em violência como solução. Não passa de problema!
E Tito dizia antes de se enforcar: “...assim externarei a lembrança de um passado sombrio.”. Por que a cadeia dele foi a pior... E pra se livrar bastava não mais existir.
22.5.09
Hoje sei realmente.
Hoje eu quero... Certeza! E certeza que hoje quero que amanhã seja o mesmo gosto que hoje. Por fim, desejo um fim belo... Com o drama do passado, o gosto do presente e a vontade de futuro.

20.5.09
Pós-filme
Deveríamos correr mais na chuva, respirar pensando na respiração, beber água em qualquer temperatura e em diversos recipientes. Sentir o vento gélido do fim de outono, e o sol que aquece os sentimentos do inverno. Pensar na visão de um pássaro pousar no fio de alta tensão tranquilamente. Na comida no prato e sentir os gostos distintos. Transar num cardápio diferente, com amor, por apenas sexo, no escuro ou no claro, na rua ou em casa.
Deixamos de fazer e sentir mínimas coisas. Deixamos de viver nossa vida planejando em como será o futuro. Talvez fosse necessário um acordar para o presente... Um aproveitar o que temos e podemos agora.
Viver intensamente. Deveríamos viver.
13.5.09
Da idade da liberdade [?!]
...respire ¬06 [de vergonha!]

Sabes das minhas disposições e de como eu sou, só te pergunto se és a garota do Roberto que dirige em disparada e que acho que posso conquistar. Porque se for, mais que alegre eu vou ficar!!"
9.5.09
...nada mais.
É só expectativa de algo que sei que nada mudará.
2.5.09
Não distante da realidade (ou Braquiara!)
25.4.09
Decepção ou traição de última hora
12.4.09
...respire ¬05 [humpf!]
Basicamente o resumo do que aconteceu são desagrados e agrados errados. E a briga tornou-se inevitável... Poderia ser algo rotineiro que depois de algumas horas voltasse tudo ao normal. Ainda pode ser, mas as coisas ficaram estranhas. Teu sorriso não aparece, meu semblante não ri. Meu pensamento egoísta, teu pensamento manipulado. Nossa vida assim... Com um rumo estranho, sem a combinação de ideias e pedidos dos dois lados. São nesses momentos que o medo de perda aparece. E depois?! E ficaremos assim?! Pois bem... O ônibus já chegou.
Mas eu te amo!

27.3.09
Uma vez e outra.
- Ou eles só mudaram e você ainda não percebeu!
Anita diz.
16.3.09
...coisa do instante de domingo.
10.3.09
...respire ¬04
Depois de datas sem nos ver saio de casa pela manhã na esperança de traçarmos as nossas pernas, braços, beijos e amores à noite.
[...]
Nossos corpos encaixam-se...
6.3.09
possível!
Acordei só. Havia nada ao meu lado, ninguém. Percorri meus olhos pelo quarto de paredes brancas e nada. Restava a brisa que refrescava o ambiente. Incolor. Levantei assustado pela aquela situação e procurei nos cantos algum sinal de respiração além da minha. Achei somente o ronronar do felino que se entrelaçava entre minhas pernas. Sentei no batente da porta e pensei. Só. Aqueles minutos eram mais eternidades. Depois de anos vejo-me perdido no lugar que sempre vivi. Sinto-me assustado por ninguém estar ao meu lado quando mais preciso. As pessoas tornaram-se independentes e eu segui os passos inversos. Escuto meu nome sendo chamado... Num tom de socorro, num grito aliviado. Corro, traço as curvas da casa. As janelas fechadas, o portão semicerrado. Penso: devo estar partindo pra um lugar mais confortável... Só pode ser mais confortável! Nestante deve ser meu último jantar. Só. E as velas não serão mais acesas. E os pratos ficarão sujos... Assim como meus pensamentos. Teus pensamentos. Não haverá coisa alguma. Partirei para o encontro de alguém... “Alguéns”! Vou respirar tranquilo... E o peso que hoje é depositado nas minhas costas cairá junto. Virará pó... Ou passará para outras costas. Eu só quero que tudo se esfrie!
...Acordo sobressaltado. Febre, 40°.
22.2.09
9.2.09
...respire ¬03

6.2.09
Obrigado pelo Floratil

5.2.09
4.2.09
Pertubado e já cansado!
O tempo já é bem escasso. É algo que me cansa e de alegria pouco me traz. Então,... O que fazer sabendo que não mudará durante algum tempo?
Breve e sem gosto!
31.1.09
Talvez fora do cotidiano
Aquela situação era difícil. Declaro que não pra mim. Eu só estava tendo uma noite comum, sentado no sofá, assistindo o já assistido, mas com entusiasmo pra terminá-lo. A casa era da minha namorada, o sofrimento era da minha amiga. A única declaração dada por ela foi “-...morreu!”. Já bastava, os olhos de todos mudaram completamente ao olhá-la. Fiquei sentido; sinceramente não por ele ter morrido (aliás, nem conhecia direito), mas por perceber que aquilo fazia ela sofrer. Como de hábito ou instinto, meus impulsos foram de fazê-la feliz, talvez apenas superficialmente, sobretudo, agora penso se não estaria sendo egoísta, por proporcionar um conflito de emoções. Quero acreditar que foi apenas superficial. Pois bem... Paramos na porta e de lá pude ouvir (mesmo não querendo) os choros e negação de um parente próximo. Paremos por aqui.
Ao redor a vida continuava a mesma. As pessoas não ligavam muito (por não conhecer ou não saber). Momento. Até que encontrei um colega e distribuí a informação. “-Ó como tu fala!” e riu. E ri. Nada de brincadeira, só informei. E aí ele me fez refletir o quanto aquilo é importante para o mundo de outras pessoas. “-Amanhã não terá festa!” foi sua declaração. (OBS: Cidade pequena e respeito). Ele estava alegre e triste. Triste pelo motivo, alegre por talvez prolongar a data da festa ou motivos próprios. Fui pra casa.
No caminho cantei um “flor da pele” e um “13 de maio” mal cantados, admito. O curioso é o aparecimento repentino dessas. Por quê?! Em casa meus pais ouviram-me. “-Descansou!” (Algo que nunca entendi, minto. Descansar pra que e quando, quanto? Eternamente). E comentaram: “-Nós acabamos de assistir Os escondidos...” e adentraram numa conversa de casal. Fiquei só tendo esses pensamentos.
Não é nada pessoal. É apenas curioso e exposição da realidade. O sentimento e a proporção do acontecimento são observados de maneiras diferentes por diferentes. E ainda estamos numa “cidade pequena”.
E tudo isso foi apenas pra dizer: - O tio da minha prima morreu.
Sinto por ti!
28.1.09
"Tu eras perfeito nos teus caminhos, desde o dia da tua criação"
Resquícios de uma tarde minha e de um tal Dom
Fiquei em dúvida como começar, por isso perdão. Então lá vai!
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TOLAS PERGUNTAS
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Pois bem. Tudo passa como antigamente... Os dias percorrem no tempo, minhas rugas vão aparecendo e vou assumindo uma nova forma de vida. Agora perto de fugir da dependência e de inteiramente preocupar-me com meus estados de ser vejo que meu futuro pode não se tornar o que sempre sonhei. Natural quando se é encharcado de realidade.
Como dizem os contos de fadas... Mas nem sempre os fins são felizes. O que acontecerá comigo? O que me espera? Como eu afirmo tudo? Tolice!
A certeza é como a de Bento: “...sei que estou na idade em que a metade do homem e a metade do menino formam um só curioso".
Partimos então!
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DE COMPARAÇÕES FAJUTAS
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Pergunto-me se seria capaz de cometer tal ato que ele não cometera. É reduzido o sentimento que temos em comum. Não sou e estou com tal intensidade. Ele me parece mais instigado e muito mais duvidoso com olhos, lenços ou camisas dele com tons dela.
Quem conhece profundamente as minhas digitais sabe do que estou falando.
Não seríamos capazes de tamanho ato. Ou seríamos? Somos? Eu confundiria aquela lágrima que nem sequer traçou o resto dela no enterro de qualquer nadador? Do nado escondido e com frutos?!
Seria amizade? Haveria algo mais?
Espero não existir um futuro em que eu precise tomar alguma xícara de café como aquela.
Faria eu meu Ezequiel tomar?
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CASMURRICE
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...minha cabeça buscava se concentrar no jogo, porém a todo momento uma ideia nova me aparecia. Restava-me poucos peões e uns de alto escalão, assim também se fazia do outro lado do tabuleiro. Possivelmente já se passara uma ou duas horas ali. De quando em vez o silêncio era cortado por um coaxar ou um recado em alto tom. E as ideias fluíam, ao contrário da bebida que me acompanhava. O objetivo de tudo aquilo era esquecer o que acabara de acontecer naquela noite.
Ao fim, recordo-me apenas de acordar por cima da mesa misturado ao líquido escorrido (era vinho ou esse com lágrimas, ou melhor, nenhum desses. Era pegajoso como aquele sentimento que me abatera).
Eu já não estava mais em mim.
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27.1.09
Quadro d'um instante qualquer
15.1.09
Verão, rotina e as porras
Não ‘tô com os pés em areias ou em águas frias (estranho para a época). E digo que queria sim... Aqui não passo de sofás esquentados, chuveiros e TV’s. Nem tenho expectativas para dormir, sei que amanhã será uma cópia. Vai ver um besouro mude de posição ou o clipe da hora fique noutra colocação. Quem sabe?
Talvez.

11.1.09
...escrúpulo bebido.
8.1.09
...respire! ¬02