E não percebemos mais que 50% do que está a nossa volta. Não aproveitamos os segundos infinitos capazes de transformar uma visão de mundo, uma vida. Não nos arriscamos o suficiente para salvar vidas, nem para cuidar da que temos... E zelar pelos outros. Erramos o tempo inteiro e reclamamos dos erros que avistamos – dos outros. O espelho não atinge a nós... Não nos revelar, nem mostra o reflexo de quem somos. Apenas copia o extrato superficial da nossa pele e nós já achamos o bastante para dizer: “-Belo!” ou “-Nem tanto.”
Deveríamos correr mais na chuva, respirar pensando na respiração, beber água em qualquer temperatura e em diversos recipientes. Sentir o vento gélido do fim de outono, e o sol que aquece os sentimentos do inverno. Pensar na visão de um pássaro pousar no fio de alta tensão tranquilamente. Na comida no prato e sentir os gostos distintos. Transar num cardápio diferente, com amor, por apenas sexo, no escuro ou no claro, na rua ou em casa.
Deixamos de fazer e sentir mínimas coisas. Deixamos de viver nossa vida planejando em como será o futuro. Talvez fosse necessário um acordar para o presente... Um aproveitar o que temos e podemos agora.
Viver intensamente. Deveríamos viver.
Deveríamos correr mais na chuva, respirar pensando na respiração, beber água em qualquer temperatura e em diversos recipientes. Sentir o vento gélido do fim de outono, e o sol que aquece os sentimentos do inverno. Pensar na visão de um pássaro pousar no fio de alta tensão tranquilamente. Na comida no prato e sentir os gostos distintos. Transar num cardápio diferente, com amor, por apenas sexo, no escuro ou no claro, na rua ou em casa.
Deixamos de fazer e sentir mínimas coisas. Deixamos de viver nossa vida planejando em como será o futuro. Talvez fosse necessário um acordar para o presente... Um aproveitar o que temos e podemos agora.
Viver intensamente. Deveríamos viver.
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