Eu tenho essa mania de encerrar ciclos com os meus últimos. Últimos diversos, desde banhos – como se para lavar o que me sobra, quando ninguém quer, nem mesmo o dono -, a pensamentos que pregava avidamente antes. Coisa boba, porque isso de fato não acontece exatamente por causa desses fins, mas por obrigação ou rotina. E é assim como hoje, findo.
Em plena sexta-feira treze digo adeus aos meus dezenove anos, como que visando alguns anos adentro com mais sorte, ou com alguma. Estou com medo do que virá a partir de então. Dizem que quando as duas décadas são completadas o tempo voa, como se estivesse desesperado para as conquistas, derrotas e o término. Meu medo está aí, no término que não sabemos quando é mesmo. Pelo que deixei de viver, o que poderia vir a ser de mim.
Consciente do que já fiz até agora, estou certo que me faltam. Inúmeros. E ainda tenho todo um mundo/tempo para conquistar. Renovo-me em algum ponto, ainda não definido, e mesmo se sim, não explícito, mas sabido que lá está. Quero que os segundos engatinhem e que dobros sejam vívidos dentro deles. Seria o melhor presente.
Dou-me um salve, e parto-me para a vida.
Parabéns hEROIzIN
ResponderExcluirque o tempo lhe seja grato e farto
e q teus sonhos infundáveis sejam ainda mais alucinados que agora
vá t'embora pra teus mundos
boa sorte!!!!!!
Parabéns Guga.
ResponderExcluirQue você seja imensamente feliz =)