Numa
de suas frases durante o longa, Henry (Macaulay Culkin) justifica sua vontade e
liberdade em fazer suas maldosas travessuras – não tenha medo de voar. Num leque criativo ele projeta suas ideias
com finalidade de agredir outros seres vivos. Dotado de um egocentrismo e
cinismo evidente coloca seus próximos sob controle, e com tranquilidade detêm o
poder de reverter qualquer situação a seu favor.
O
filme The Good Son (traduzido para o
Brasil como: O Anjo Malvado... Por quê? Eu fico me questionando) relata
a infância de um psicopata, sem justificativa esperada – como vemos em outras
histórias – para torna-se um. Suponho que esse sentimento tenha surgido como
uma necessidade em ter o poder sobre as pessoas e tê-las apenas para si. O que
encanta durante a aproximadamente uma hora e vinte minutos de história é o modo
conquistador e a facilidade em enganar que o personagem possui. Para quem gosta
desses perfis de distúrbios mentais (se assim eu posso chamar) é um “prato
lotado” para se deliciar em ver, tentar entender e depois discutir.
Integrante de uma
lista de filmes que me proponho a assistir relacionado a psicopatia, recomendo
para qualquer outro! Assistam. Agora adentra à minha experiência sobre o tema,
relatada num dos posts anteriores Meu Peculiar Interesse.
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