31.12.08

2000 e novo - e










Pé direito... roupas novas e de furtivas cores... caroços de um bando de fruta.
Mandingas e mais... Para que o que me venha seja bom... Ou pelo menos não tão ruim...

11.12.08

És pa – r – ssado.

A rotina é angustiante É? Sempre e igual Por outro lado quando você entra num outro ambiente – mudado, óbvio Esse que te deixa perdido por sair completamente do que é comum – acha o que não há o que achar Nada E não ter não te inspira a fazer algo Procura nas pastas papéis de um poema passado ou outro pouco recente – o que não deixa de ser passado – e vê que não retratará alguma coisa E exige de ti uma introdução ou um escrito mesmo que seja apenas para enrolar Então encontro aqui escritas esparsas e totalmente sem nexo
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Sei que não retratou!

2.12.08

Não penso (a) em MIM!

Aqui não pára de chover. Todo dia, toda noite. Volto do mesmo lugar e exponho minha cabeça. Essa vai alagando a cada passo que dou. Meus sentimentos são escassos e seleciono-os bem antes de destiná-los. O que mais me incomoda são as paranóias e, talvez, idéias impossíveis que me invadem. Mas quando saberei que são impossíveis. “-Como? Quando?”. Fico encharcado e meus olhos embaçam. Mas não pela água da chuva.