18.4.12

Foi...

...o que pensei: levantar sorrateiramente, entregar o bilhete com meia dúzia de palavras reconfortantes e sorrir.
-
...o que fiz: guardei meus pensamentos, abaixei a cabeça e saí do átrio em silêncio.


Ela chorava pela perda inexplicável. A amiga consolava com curtas palavras e toques. O barulho do dia corria. E eu já me sentia incompleto.

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