15.6.11

soma

“Essa minha preocupação sempre aparece quando não há o que temer. É esse meu medo que luto contra, querendo me destruir... Ou talvez só seja uma tristeza que acumulada quer se mostrar num desses momentos. Agora estou assim, para baixo, querendo não mudar. Essa mistura de preocupação do medo, ou vice-versa não faz sentido, mas o que sentimos não escolhe como aparecer nem por que. Não faz sentido.”
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O acúmulo de coisinhas me irrita. É algo que eu classifico como falta de atenção, ou interesse ou satisfação ou qualquer aspecto referente a pouca importância. Não, não. Não é esquecimento, desatenção, ser desligado ou acidental. Guardamos com carinho aquilo que realmente importa, brigamos por essas coisas, Não esquecemos. Não é referente ao presente, significa a grande existência no passado e uma probabilidade imensa de continuar no futuro. Isso chateia, mas não a ponto de explosão... É a soma. A soma irrita!
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Essa mudança que recuso a fazer é porque não vai me levar ao prazer. Pergunto-me todo dia: - onde fui me meter? Porque estou fazendo isso comigo? Porque não tenho coragem de encarar a mudança? Eu sou de fato um medroso, um nada. Não é essa visão que queria ter de mim, mas é a realidade!

Um comentário:

  1. Há ambiguidades na minha interpretação. E eu me pergunto qual mesmo?
    - Até agora e fica nisso "É nada." Há além de nada, historias e visões a dizer foi ou não, fui ou não.Cheguei ali e voltei, e voltei e fui e voltei e fui. Continuo.

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